Em 2007 tive o primeiro contato com o spray através de um grande irmão que a rua me deu. Juntos começamos a buscar as escritas, os nomes, as revistas, as ruas, os muros… Poucas referências, pouca liberdade, mas muita fome de aprender algo sobre essa tribo… Usei muito spray para diversas práticas, hoje não prático todas, mas não me arrependo de nada feito! A caminhada continua insegura, cheia de altos e baixos, constantemente desrespeitada, e desvalorizada. Mas acredito no avanço de cada dia e luto por aquilo que amo, SEM MAIS. Um salve pra ARTE DE RUA.EU TE VIVO!